Titulo da matéria nos principais jornais do mundo: Bangladesh // Garota de 14 anos morre a chibatadas.
"Uma garota de apenas 14 anos, condenada a levar 101 chibatadas por ter se relacionado com um homem casado, morreu enquanto era castigada, em um vilarejo de Bangladesh. Hena Akhter, que apesar da pouca idade também era casada, na verdade, foi estuprada, segundo a família. De acordo com a CNN, a jovem era constantemente assediada por um primo de 42 anos, que havia passado uma temporada trabalhando na Malásia. O pai de Hena chegou a denunciar o sobrinho, Mahbub Khan, que foi condenado a pagar uma multa.com mais".
A traição em alguns países é considerado como ato grave, podendo levar aos traidores a serem sentenciados com penas leves como perder uma das mãos e/ou penas mais severas como condenação a morte, através de enforcamento, execração em praças públicas, apedrejamento ou outras formas brutais, em alguns países os atos cometidos por mulheres que se relacionam com pessoas comprometidas as levam a sentenças de chibatadas em praça pública, os países como a India, Marrocos, Irã, Paquistão... cultuam o respeito a ALÁ Deus Supremo que no seu livro sagrado o CORÃO, afirma sobre o casamento e a lealdade da mulher com o esposo, mesmo que os dizeres no livro sagrado mulçumano possibilitam ao homem o casamento com mais de uma mulher.
No Brasil a traição é considerado como sacrilégio ou pecado segundo a Igreja Católica e outras Igrejas, contudo, o ato da traição passa a ser considerado grave no que se refere ao comportamento dos envolvidos para a sociedade que não concordam com a situação, passando a agir e menosprezar àqueles que passaram a desrespeitar os bons costumes.
A cultura dos valores humanos no Pais, solidifica um pensamento de que mesmo sendo o ser humano passivel de erros, não poderá ser ele condenado a agressões fisicas como em outros países, pois, a sociedade já o julga e o condenado não em forma de sentenças da justiça e aplicação de penalidades como a ocorrida com a garota de 14 anos, mas no desprezo e na indiferença.
O Caso de Hena Akhter é mais um que temos conhecimento do mundo em que vivemos e da cultura de alguns povos, mas, que não é justo condenar alguém tão jovem à morte da maneira que fazem, melhor seria educar uma menina que ainda não tem o conhecimento da vida e punir o seu agressor.
O respeito as tradições e os bons costumes devem existir como também o direito a vida.
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