Os
horrores da guerra estão presentes em todos os relatos de muitos palestinos,
diariamente são bombardeados várias edificações na faixa de gaza, as vitimas
são crianças indefesas e adultos que relutam em abandonar os seus lares,
acreditam que a guerra cessará logo. Infelizmente, não é isso que tem
acontecido, Israel não mede esforços para se defender, a proporção que
sofre tentativas de ataques conseguem neutralizar os inimigos e contra atacam
de maneira desproporcional, deixando rastros de destruição por toda a parte da
palestina, mesmo com os apelos das grandes nações e de importantes organizações
humanitárias, o governo israelense não cessa com o massacre, as vitimas dos bombardeios são crianças que se encontram em alojamentos ou
em escolas, alvo fácil de ser alvejado, acabam morrendo por serem frágeis e
indefesas, comovendo milhões de pessoas no mundo todos.
Como consequências da luta histórica
um bombardeio de Israel matou pelo menos 15 palestinos refugiados em uma escola
administrada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e outros 17 perto de um
mercado de rua nesta quarta-feira, informou o Ministério da Saúde da Faixa de
Gaza, sem um cessar-fogo em vista depois de mais de três semanas de combates.
Cerca de 3.300 palestinos, incluindo muitas
mulheres e crianças, estavam abrigados na escola, no campo de refugiados de
Jabalya, quando os disparos começaram no amanhecer desta quarta-feira, afirmou
a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA,
na sigla em inglês).
Outra escola da ONU que servia de abrigo foi
bombardeada na semana passada na região, matando pelo menos 15 pessoas e
ferindo 200, segundo autoridades do território palestino. “Nossa avaliação inicial é de que a artilharia
israelense atingiu nossa escola”, declarou o chefe da UNRWA, Pierre Krahenbuhl,
em um comunicado depois que representantes da agência visitaram o local e
examinaram fragmentos, crateras e outros danos.
Havia respingos de sangue no chão e em colchões
nas salas de aula da escola e sobreviventes retiraram partes de corpos em meio
a estilhaços de vidro e destroços para realizar os enterros. “Clamo à comunidade internacional para que
conduza uma ação política internacional deliberada para pôr um fim imediato a
essa carnificina contínua”, disse Krahenbuhl.
O Ministério da Saúde de Gaza estimou o número
de mortos no ataque à escola em 15, com mais de 100 feridos. A ONU afirmou que
16 pessoas foram mortas no episódio. Uma porta-voz dos Exército israelense disse que
os militantes dispararam morteiros de um local próximo à escola e que as tropas
atiraram em reação. O incidente ainda está sendo investigado.
O Exército declarou que três soldados
israelenses morreram nesta quarta-feira quando uma bomba escondida explodiu em
um túnel que eles haviam descoberto em uma residência no sul da Faixa de Gaza.
Do lado palestino, pelo menos 99 palestinos foram mortos hoje.
Por enquanto o mundo ainda vai ter que conviver com o massacre constante do governo israelense sobre os inocentes palestinos, principalmente, crianças e mulheres, se as grandes nações não se manifestarem de forma a acabar com este interminável conflito.
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