Em uma eleição no primeiro turno que apresentou uma certa frieza dos candidatos com poucas denúncias e acusações, principalmente, os concorrentes a Presidente da República, diferentemente deste segundo turno, onde os dois presidenciáveis tem tentado cooptar o eleitor através de propostas mirabolantes, atacando-se com acusações que o próprio eleitor já conhece.
Infelizmente, as denúncias ultrapassam os limites dos valores éticos e morais, pois, tratam de questões como o direito ao Aborto, homosexualidade, honestidade, temas complexos quando tratado da forma que os candidatos colocam para a conquista do voto, observando que estamos vendo na televisão comentários e discursos dos presidenciáveis, tiramos nossas conclusões que os nossos futuros representantes não estão se importando se adolescentes morrem devido a clandestinidade do aborto e suas consequências.
Quem pode decidi sobre a vida, quando sabemos que a partir da concepção não pode haver interrupção do surgimento deste pequeno ser.
Será que o cidadão pode escolher se deseja manter o sexo de origem.
A honestidade no Brasil é algo presente apenas no cidadão comum.
Será que o cidadão pode escolher se deseja manter o sexo de origem.
A honestidade no Brasil é algo presente apenas no cidadão comum.
É necessário que os dois candidatos apresentem planos e projetos para discussões dos eleitores, relatando as propostas viáveis para um Brasil melhor, inclusive, trazer para mesa de discussões pessoas e representantes que podem discutir com responsabilidade sobre a redução do número de mulheres que ainda fazem o aborto, o direito dos homosexuais e ficha limpa.
Os assuntos mobilizam no País uma infinidade de autoridades e representantes de diversos segmentos que precisam tratar dos temas não como algo banal, mas, preocupando-se com alternativas e soluções para tentar resolver essa grave realidade.
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