Em uma votação histórica neste
domingo 17 de Abril de 2016, e com o resultado final de 367 votos favoráveis e
137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 a autorização para ter
prosseguimento no Senado do processo de impeachment da Presidente Dilma Roussef.
O placar teve ainda, 07 abstenções e 02 votos ausentes, os 513 deputados.
Os próximos passos do processo será
a entrega ao Senado Federal nesta segunda-feira (18), para começar a tramitar
na Casa. Os senadores poderão manter a decisão dos deputados e instaurar o
processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.
A possibilidade
de uma decisão contrária a Dilma se tornou mais forte ao longo da última
semana, quando alguns dos principais partidos da base aliada, como PP e PSD, deixaram
o governo e passaram a apoiar o impeachment.
O governo sofreu alguns golpes na
sua articulação para tentar barrar o processo na Câmara. Mauro Lopes (PMDB-MG),
exonerado da Secretaria de Aviação Civil para votar contra o impeachment,
acabou votando a favor da continuidade do processo.
Por volta das
22h, quando o placar já contava quase 300 votos "sim", o líder do
governo da
A sessão que decidiu pela
continuidade do processo de impeachment iniciou às 14 horas, após alguns desentendimentos
o Presidente da Câmara Eduardo Cunha colocou ordem na casa, até que após o
pronunciamento do Relator do processo Deputado Jovair Arantes, e ainda, a fala
das lideranças dos partidos, foi autorizado a sessão de votação, culminando com
a derrota do Governo Federal.
Em uma votação histórica neste
domingo 17 de Abril de 2016, e com o resultado final de 367 votos favoráveis e
137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 a autorização para ter
prosseguimento no Senado do processo de impeachment da Presidente Dilma Roussef.
O placar teve ainda, 07 abstenções e 02 votos ausentes, os 513 deputados.
Os próximos passos do processo será
a entrega ao Senado Federal nesta segunda-feira (18), para começar a tramitar
na Casa. Os senadores poderão manter a decisão dos deputados e instaurar o
processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.
A possibilidade
de uma decisão contrária a Dilma se tornou mais forte ao longo da última
semana, quando alguns dos principais partidos da base aliada, como PP e PSD, deixaram
o governo e passaram a apoiar o impeachment.
O governo sofreu alguns golpes na
sua articulação para tentar barrar o processo na Câmara. Mauro Lopes (PMDB-MG),
exonerado da Secretaria de Aviação Civil para votar contra o impeachment,
acabou votando a favor da continuidade do processo.
Por volta das
22h, quando o placar já contava quase 300 votos "sim", o líder do
governo da
A sessão que decidiu pela
continuidade do processo de impeachment iniciou às 14 horas, após alguns desentendimentos
o Presidente da Câmara Eduardo Cunha colocou ordem na casa, até que após o
pronunciamento do Relator do processo Deputado Jovair Arantes, e ainda, a fala
das lideranças dos partidos, foi autorizado a sessão de votação, culminando com
a derrota do Governo Federal.